sexta-feira, 29 de abril de 2011
Lya Luft
Amizade
"Minha alma está aberta,
sem reservas, sem restrições.
Que me venham as amizades...
Que compartilhem comigo
da alegria, da dor,
das vitórias e dos fracassos,
de cada experiência, sem hesitação.
As janelas da minha
alma estão sim, abertas,
assim como a porta
do meu coração.
Vem!"
(Cláudia Barregas)
terça-feira, 26 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
"A princípio são pequenos, mas no seu percurso fazem-se mais fortes e profundos e, uma vez que tenham começado, já não têm volta. Assim se sucede com os rios, os anos e as amizades." (Antigo versículo sânscrito)
domingo, 24 de abril de 2011
sábado, 16 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Mario Quintana
" Faça o que for necessário para ser feliz.
Mas não se esqueça que a felicidade é
um sentimento simples, você pode
encontrá-la e deixá-la ir embora por
não perceber sua simplicidade."
[Mario Quintana]
EU PRECISO DE VOCÊ
Eu preciso de você
Pra continuar sonhando.
Pra continuar sonhando.
Eu preciso de você
Pra continuar caminhando
Nesse chão
Onde a esperança
Está sempre presente.
Pra continuar caminhando
Nesse chão
Onde a esperança
Está sempre presente.
Eu preciso de você
Me amando e querendo
Pra ter certeza
Que felicidade não é utopia.
Me amando e querendo
Pra ter certeza
Que felicidade não é utopia.
Preciso de você
Alegrando meu dia,
Aquecendo minha noite,
Me enchendo de vida,
De sorrisos
E fantasias.
Alegrando meu dia,
Aquecendo minha noite,
Me enchendo de vida,
De sorrisos
E fantasias.
Preciso de você
Mas preciso agora
Porque amanhã
Já não sei se saberei
Ser eu sem você.
Mas preciso agora
Porque amanhã
Já não sei se saberei
Ser eu sem você.
(Letícia Thompson)
terça-feira, 12 de abril de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Tasso da Silveira
FRONTEIRA
Há o silêncio das estradas
e o silêncio das estrelas
e um canto de ave, tão branco,
tão branco, que se diria
também ser puro silêncio.
Não vem mensagem do vento,
nem ressonâncias longínquas
de passos passando em vão.
Há um porto de águas paradas
e um barco tão solitário,
que se esqueceu de existir.
Há uma lembrança do mundo
mas tão distante e suspensa...
Há uma saudade da vida
porém tão perdida e vaga,
e há a espera, a infinita espera,
a espera quase presença
da mão de puro mistério
que tomará minha mão
e me levará sonhando
para além deste silêncio,
para além desta aflição.
Há o silêncio das estradas
e o silêncio das estrelas
e um canto de ave, tão branco,
tão branco, que se diria
também ser puro silêncio.
Não vem mensagem do vento,
nem ressonâncias longínquas
de passos passando em vão.
Há um porto de águas paradas
e um barco tão solitário,
que se esqueceu de existir.
Há uma lembrança do mundo
mas tão distante e suspensa...
Há uma saudade da vida
porém tão perdida e vaga,
e há a espera, a infinita espera,
a espera quase presença
da mão de puro mistério
que tomará minha mão
e me levará sonhando
para além deste silêncio,
para além desta aflição.
domingo, 10 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
9 de Abril - aniver da minha filhotinha amada! Feliz Aniversário, Letícia querida. Tudo de bom em tua vida! Muita alegria, paz, amor, saúde, felicidade, sucesso e realizações! Grande abraço. Beijos.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
terça-feira, 5 de abril de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
domingo, 3 de abril de 2011
sábado, 2 de abril de 2011
A NAU DOS INSENSATOS
NÃO ACEITAR CRÍTICAS
O néscio mostra um sinal garantido de sua estupidez quando não tolera e sequer tem paciência para ouvir coisas sensatas. Um sábio aprecia ouvir sobre assuntos de bom-senso, por meio dos quais amplia sua sabedoria. A gaita de fole é o instrumento dos insensatos; pela harpa eles têm pouco apreço. Nenhum bem é mais estimado pelo tolo do que seu bordão e sua gaita. Quem está equivocado, pouco aceita ser repreendido, e assim o número de néscios aumenta sem parar. Oh, tolo, deves lembrar em todos os instantes que és humano e irás morrer; não és nada senão argila, cinzas, terra e excremento. Dentre todas as criaturas da natureza que têm juízo, a mais insignificante és tu, que não passas de espuma, saco de vermes, bastardo. Como podes ufanar-se de teu poder e nobreza, juventude, dinheiro, aparência, se tudo sob o sol é inútil quando a sabedoria está ausente? É melhor receber a censura de um sábio do que o sorriso de uma parva ovelha. Semelhante ao estalo dos espinhos do cardo quando ele cai, assim é o riso do insensato. Por isso, abençoado aquele que, onde quer que esteja, vive no temor a Deus. O coração do sábio também conhece o pesar; o do néscio somente atenta para a gaita. Pode-se cantar e falar, pedir e suplicar que abandone sua obstinação; ele não entenderá ensinamento nem repreensão. (página 155, ed. de 2010)
- "O livro A NAU DOS INSENSATOS foi escrito por Sebastian Brant (1457-1521)em 1494 como um longo poema satírico, de perspectiva moralizante, em que o autor aponta com dedo crítico e irônico para a sociedade de seu tempo, denunciando as falhas e vícios tanto da nobreza quanto do vulgo, não poupando Igreja, Justiça, universidades e outras instituições." - Introdução - tradução de Karin Volobuef